quarta-feira, 31 de maio de 2017

Sensylac: Tecnologia aliada na Intolerância à Lactose!

Má absorção ou má digestão de lactose ocorrem devido a diminuição na capacidade de hidrolisar a lactose, que é resultante da hipolactasia. A hipolactasia significa diminuição da atividade de enzima lactase na mucosa do intestino delgado, também denominada recentemente de “lactase não persistente”. O aparecimento de sintomas abdominais por má absorção de lactose caracteriza a intolerância à lactose. Enquanto que a má absorção de lactose nem sempre provoca sintomas de intolerância à lactose.
A enzima lactase hidrolisa a lactose em glicose e galactose que são absorvidas pela mucosa intestinal. A glicose entra para o pool de glicose do intestino e a galactose é metabolizada no fígado onde é convertida em glicose, e posteriormente segue naquele pool. Caso a galactose não seja metabolizada no fígado, será pelos eritrócitos, ou é eliminada na urina. A concentração de enzima lactase na mucosa intestinal varia, com atividade no duodeno 40% menor do que no jejuno.
A lactose, não sendo hidrolisada, não é absorvida no intestino delgado e passa rapidamente para o cólon. No cólon, a lactose é convertida em ácidos graxos de cadeia curta, gás carbônico e gás hidrogênio pelas bactérias da flora, produzindo acetato, butirato e propionato. Os ácidos graxos são absorvidos pela mucosa colônica, desta forma, recupera-se a lactose mal absorvida para utilização energética.
Os gases, após absorção intestinal, são expirados pelo pulmão, servindo como ferramenta diagnóstica. Esta fermentação da lactose pela flora bacteriana leva ao aumento do trânsito intestinal e da pressão intracolônica, podendo ocasionar dor abdominal e sensação de inchaço no abdômen. A acidificação do conteúdo colônico e o aumento da carga osmótica no íleo e cólon resultante da lactose não absorvida leva à grande secreção de eletrólitos e fluidos, além do aumento do trânsito intestinal, resultando em fezes amolecidas e diarreia.
O uso de alimentos funcionais contendo culturas probióticas e prebióticas é uma proposta importante para minimizar os efeitos causados pela intolerância à lactose. Culturas probióticas, por exemplo, podem garantir maior atividade enzimática, e no caso de intolerantes, maior atividade da enzima lactase.
As possíveis fontes de obtenção de lactase são: plantas, como pêssego, amêndoa e algumas espécies de rosas selvagens; organismos animais, como intestino, cérebro e tecido da pele; leveduras como Kluyveromyces lactis, K. fragilis e Candida pseudo-tropicalis; bactérias como Escherichia coli, Lacto-bacillus bulgaricus, Bacillus sp e Streptococcus lactis; e fungos, como Aspergillus foetidus, A. niger, A. oryzae e A.phoenecis.

Outra proposta é o uso de shakes isentos de lactose que contém nutrientes a fim de complementar a dieta dos intolerantes a este açúcar, o que pode ser uma excelente alternativa para o nutricionista durante a elaboração do plano alimentar.




Referências:

DA CUNHA, Magda Elisa Turini et al. Intolerância à lactose e alternativas tecnológicas. Journal of Health Sciences, v. 10, n. 2, 2015.

LONGO, G., Influência da adição de lactase na produção de iogurtes. 2006. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Paraná. Curitiba 2006.

MATTAR, Rejane et al. Intolerância à lactose: mudança de paradigmas com a biologia molecular. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 56, n. 2, p. 230-236, 2010.

terça-feira, 30 de maio de 2017

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Caffeine a explosão de energia que faltava no seu treino!

Os suplementos dietéticos, em sua grande maioria, são constituídos por uma série de estimulantes como erva mate, guaraná, chá verde e outros produtos de origem vegetal que contêm cafeína. Existem diversos medicamentos registrados na ANVISA tendo a cafeína como um dos princípios ativos, mas o uso aprovado é apenas para potencializar a função de analgésicos. Ao nível da sua

constituição, a cafeína é um derivado da metilxantina e as suas propriedades diuréticas, analgésicas, estimulante e relaxadora dos músculos lisos são muito exploradas pela indústria farmacêutica.
Devido a sua estrutura ser semelhante à molécula de adenosina, é capaz de ligar-se a receptores de adenosina na membrana celular e estimular a ação da AMP cíclica (CAMP). O consumo de cafeína pode produzir aumentos no metabolismo energético e alterações na utilização dos substratos energéticos, devido a uma maior participação do sistema nervoso simpático (SNS).
A ingestão de cafeína antes do exercício físico promove melhorias rápidas e significativas no desempenho desportivo. É difícil estimar a dose para o aumento da performance, mas os valores entre 3 a 6 mg/Kg da massa corporal, parecem apresentar resultados de performance semelhantes a doses mais elevadas. Devido a esta observação pode-se concluir que a estimulação oferecida pela ingestão de doses mais elevadas de cafeína não representará nenhum benefício à performance.
A ingestão de cafeína pode aumentar o gasto energético e pode representar uma estratégia para a redução de peso. O consumo de 300 mg de cafeína aumenta a taxa metabólica de repouso nos 90 minutos seguintes, tanto em indivíduos treinados como em indivíduos sedentários. O consumo de cafeína pode também alterar a oxidação de substratos energéticos. A maior ação do SNS e o aumento concentração celular de CAMP podem provocar a maior utilização de ácidos graxos. Por promover a preservação de glicose e a maior utilização de ácidos graxos como substrato energético preferencial, a ingestão de cafeína parece ser um estímulo que poderá promover o ciclo Glicose-Ácidos Graxos.
O consumo de cafeína parece também afetar a termogênese. Estima-se que o consumo habitual de 600 mg diários de cafeína (o equivalente a 6 cafés pequenos), aumente o gasto energético diário em aproximadamente 100kcal/dia, podendo representar uma estratégia interessante para a perda de peso.



Referências:

Graham, 2001, Bell &McLellan, 2002).Bell, D. G., &McLellan, T. M. (2002). Exercise endurance 1, 3, and 6 h after caffeine ingestion in caffeine users and nonusers. J ApplPhysiol, 93(4), 1227-1234.

Graham, 2001;Bell &McLellan, 2002;Astorino &Roberson, 2010). Astorino, T. A., &Roberson, D. W. (2010). Efficacy of acute caffeine ingestion for short-term high-intensity exercise performance: a systematic review. J Strength Cond Res, 24(1), 257-265.

Achesonet al., 2004). A taxa metabólica de repouso é um dos parâmetros onde se observa um aumento devido ao consumo de cafeína (LeBlancet al., 1985; Poehlmanet al., 1985).

quinta-feira, 25 de maio de 2017

O GojiMais

É o Goji Berry em cápsulas, registrado da CháMais Naturais! Inclua o Goji Berry na sua dieta e sinta os benefícios desta frutinha, originária do Tibete, que é considerada um "super alimento"! 😍😍😍

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terça-feira, 23 de maio de 2017

As vitaminas do Complexo B

São importantes para o organismo. Estas vitaminas são hidrossolúveis e não são produzidas em quantidades suficientes pelo corpo humano, por isso precisam ser adquiridas por meio da alimentação ou por suplementação. 😍😍😍

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sexta-feira, 19 de maio de 2017

MACA PERUANA - CHÁ MAIS

Você sabia que a parte da maca que apresenta altos valores nutricionais é a raiz? Nela é possível encontrar proteínas e minerais em altas porcentagens. Por conter fibras solúveis e insolúveis, lipídeos, carboidratos e proteína, a maca proporciona energia e disposição para o corpo. Aproveite a praticidade da suplementação com cápsulas.

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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Xilitol Mais - Chá Mais

Xilitol Mais da CháMais Naturais é o seu adoçante dietético em pó que pode ser usado em substituição ao açúcar em preparações doces em geral. Possui baixo valor calórico e baixo índice glicêmico. Não contém aditivos, não contém glúten e não contém lactose. Experimente esta mudança saudável!☺️
Confira mais informações em nosso site:
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sexta-feira, 12 de maio de 2017

CAFÉ VERDE - CHÁ MAIS

O Café Verde da CháMais Naturais possui grandes quantidades de antioxidantes devido à presença da cafeína e ácido clorogênico em sua composição. Estas substâncias possuem características estimulantes que interagem positivamente com o metabolismo.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

#LancamentoChaMais

A CháMais Naturais trás uma super novidade para inovar sua linha de produtos!
O Xilitol é um adoçante natural dietético em pó. No Xilitol você encontra fibras de muitos vegetais, não contém lactose, não contém gluten e não contém aditivos. Você pode utilizar para adoçar bebidas e preparos em geral. 😀😀😀