quinta-feira, 29 de agosto de 2013

RECEITA: Milk Shake Protéico de Manga



Ingredientes

2 colheres de sopa de WHEY PROTEIN* sabor baunilha
1 banana madura
1 manga madura
200 ml de estrato de soja
1 pote de iogurte natural desnatado
1 Pitada de canela
Gelo a gosto

Preparo

Bater todos os ingredientes no liquidificador. Servir em seguida.


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

TermoPlus



Termo Plus da Vitafor foi elaborado com substâncias que auxiliam na aceleração do metabolismo das gorduras, disponibilizando-as para a geração de energia. Sua composição é à base de chá verde, laranja amarga e guaraná e ainda enriquecido com vitaminas e minerais. Vamos conhecer os benefícios que estes ingredientes nós proporcionam.

O chá verde é produzido a partir das folhas da planta da Camellia sinensis, possui propriedades que podem atuar como termogênico no organismo, acelerando o metabolismo e queimando calorias, auxiliam na desintoxicação do organismo e ainda possui ação diurética, o que contribui para diminuição da retenção de líquido no organismo.

Já o guaraná é bastante valorizado por seu alto teor de cafeína e por seus efeitos estimulantes, o que o torna um energético naturalpromovendo mais disposição para o organismo. Ele contém também propriedades adstringentes e antioxidantes, devido à presença de taninos, garantindo, assim, benefícios ao nosso corpo.

A Citrus aurantium é uma planta originária da Ásia e seu fruto, a laranja amarga, é bem conhecido por suas propriedades que estimulam a lipólise e aumentam o metabolismo por meio da termogênese no organismo, que é a transformação de gorduras em energia.

E por fim, o Termo Plus possui vitaminas e minerais que estão diretamente ligados à síntese de energia no organismo. A combinação desses ingredientes resulta em um poderoso termogênico favorecendo a perda de peso. Ideal que seja consumido pela manhã e antes das atividades físicas.


Acesse a Vida Forma

terça-feira, 20 de agosto de 2013

15 erros mais comuns na hora de malhar


Mesmo quem considera um ambiente muito familiar, pode cometer erros que comprometem a saúde e o rendimento do treino. Para livrá-la dessa roubada, veja a lista dos deslizes mais comuns quando o assunto é malhar. Fique atenta!

1. Montar o seu próprio treino

Essa prática é muito comum entre as frequentadoras mais assíduas. Como já treinam há algum tempo, elas se sentem seguras a ponto de decidir qual o tipo de exercício é o mais adequado para seus objetivos. Grande engano! Nesse contexto, muita gente só coloca em seu treino os exercícios que gosta ou aqueles que já deram resultado um dia. Porém, acontece que nem sempre o que gostamos é o mais indicado para nós e o que funcionou um dia pode não dar mais resultado. Com o tempo, as necessidades do corpo vão mudando. Somente um profissional saberá avaliar as demandas do seu corpo e apontar quando um ciclo já se encerrou. Portanto, resista à tentação da autossuficiência e aceite o auxílio do professor. Juntos, vocês podem chegar a um programa de exercícios prazeroso e eficaz.

2. Correr na esteira com a postura encurvada

Esse erro é mais comum para as novas praticantes, que ainda não se sentem muito à vontade ou seguras no aparelho. Geralmente, elas permanecem com as mãos no apoio e a preocupação em se segurar é tanta que nem se dão conta da postura incorreta. Correr ou caminhar com as costas curvadas faz que a pessoa gaste mais energia do que o necessário. Além disso, pode sobrecarregar alguns grupamentos musculares, prejudicando o corpo e causando dores. Por isso, muita atenção: a ordem é manter a coluna no lugar. Assim, a movimentação é natural, economiza-se energia durante o exercício e ficamos mais à vontade e resistentes, permanecendo mais tempo na esteira.

3. Pegar os pesinhos do chão sem flexionar os joelhos

Quando nos agachamos, sem o cuidado de flexionar os joelhos, aumentamos muito a sobrecarga na coluna vertebral e na musculatura que a sustenta. Dessa forma, a área fica mais suscetível a lesões, que podem prejudicar até mesmo os discos invertebrais, responsáveis por diminuir atritos e permitir maior mobilidade entre as vértebras. Por isso, o ideal é sempre levantar os pesos do chão flexionando os dois joelhos e, de preferência, colocando uma perna à frente da outra, para aumentar a distribuição do peso e reduzir a tensão sobre as estruturas corporais. Seus joelhos, que aguentam a maior barra todos os dias, agradecem a gentileza!

4. Exagerar no peso na tentativa de acelerar os resultados

Quando o assunto é atividade física, tudo é conquistado progressivamente. Afinal, é aos poucos que nosso corpo vai se adaptando ao exercício, adquirindo maior resistência e tendo a musculatura fortalecida. O aumento das cargas deve ser feito sem pressa, acompanhando a resposta da aluna ao exercício. Acelerar esse processo pode lesionar músculos, tendões e ligamentos que não foram devidamente preparados para tanto esforço. Então, amiga, vá com calma! O segredo, nesse caso, é a frequência e a qualidade no treinamento. Nada de atropelar as coisas!

5. Pular o alongamento

Tem gente que não suporta o estica e puxa do alongamento. E verdade seja dita: no começo, é meio incômodo mesmo. Mas é justamente para evitar que a coisa piore lá na frente que não dá para abrir mão dessa parte do treino. Quando o professor pede para o aluno alongar, o foco é a flexibilidade, sem a qual fica difícil realizar tarefas do dia a dia, como pegar algo que esteja no alto ou amarrar o tênis. Essa habilidade, tão importante na rotina da gente, vai se perdendo ao longo dos anos. Se não a exercitamos, sofremos encurtamentos que podem desencadear males como lombalgia e instabilidade muscular.

6. Compensar uma falta malhando em dobro no dia seguinte

Um programa de treinamento já é pensado no intuito de aproveitar ao máximo o rendimento diário, sem ultrapassar os limites nem oferecer riscos à saúde. Portanto, não é recomendado se exercitar em dobro, como forma de compensação. A explicação é simples: o exagero pode desgastar muito a musculatura que, fadigada, tem sua capacidade diminuída. Trocando em miúdos: o rendimento cai e o risco de se machucar aumenta. Tome cuidado!

7. Não se hidratar adequadamente

Durante a realização das atividades físicas, perdemos uma grande quantidade de água e sais minerais por meio do suor. Essa perda é ainda maior se o treino for realizado em locais quentes e úmidos. Se não fizermos uma reposição hídrica adequada, entramos em um quadro de desidratação, no qual ocorre diminuição do volume sanguíneo, taquicardia, estresse térmico e sobrecarga nos rins. Os sintomas variam de desmaio e vertigens até o estado de coma. É muito sério gente!! Prevenir-se desse mal é fácil: ande sempre com seu squeeze a tiracolo. Não é esforço nenhum, certo? Cá entre nós, nada como aliviar aquele calor que nos consome quando estamos malhando com uma água bem geladinha. Além de refrescante, não aumenta nenhuma caloria sequer!

8. Treinar mesmo com dor

Ao treinar, provocamos microlesões na musculatura. Isso é normal. O intuito é que o corpo logo se recupere e volte cada vez mais forte e resistente. No entanto, se essa recuperação não ocorre, começa um processo inflamatório que causa dor. Eis aí o sinal de alerta. Se continuarmos a forçar os músculos, sem dar o tempo necessário para a recuperação, ele ficará cada vez mais debilitado. Muita gente se arrisca, pois não vê muito prejuízo em um primeiro momento, mas, em longo prazo, sofre lesões e pode ter de se afastar da academia. Nada de forçar a barra, certo?

9. Treinar o mesmo grupamento muscular dias seguidos

Todo mundo que malha tem um objetivo, seja ele emagrecer, deixar as pernas bonitas ou definir o abdome. Mas não dá para trabalhar uma área apenas, até a exaustão, e deixar as outras à deriva. Primeiro porque focar em uma área só causa um grande desgaste da musculatura local e aumenta o risco de lesões. Segundo porque, vamos combinar: de nada adianta exibir pernão e bumbum durinhos e, quando for acenar para aquele gato, passar vergonha com a flacidez do “músculo do tchau”. Ninguém merece, não é? Bonito mesmo é um corpo harmonioso, que mostra cuidado e dedicação em cada parte.

10. Iniciar o treino sem se aquecer

Ao contrário do que a maioria pensa, não é o alongamento que garante proteção contra possíveis lesões durante a musculação. A melhor maneira de contar com esse auxílio é fazendo um aquecimento pré-treino, para despertar os grupos musculares que serão utilizados naquele dia. Recomenda-se começar com um aquecimento geral — na esteira, bicicleta, transport ou step — e, na sequência, partir para um aquecimento mais específico, que pode ser feito no primeiro aparelho indicado para o treino do dia. Como é só para aquecer, use uma carga com 50% a menos do peso indicado para as séries normais. Depois, é só seguir com o programa normalmente.

11. Usar caneleiras na esteira ou na bicicleta

Para aumentar o gasto energético, alguns praticantes fazem uso da caneleira durante os exercícios aeróbicos. Realmente a queima de calorias aumenta, porque há mais esforço. No entanto, o peso da caneleira muda o padrão de movimento proposto pelo aparelho, gerando instabilidade. É perigoso, pois força muito as articulações e pode lesionar o tornozelo, o quadril e o joelho, dentre outras áreas. Para ele, o melhor é aumentar o volume ou a intensidade do exercício a lançar mão desse acessório. Reserve-o para os exercícios de musculação, ok?

12. Falta de diversidade nos exercícios

A eficiência de um programa de treino está relacionada ao desafio que ele representa ao seu corpo. Por isso, uma atividade que é feita continuamente, certa hora deixa de dar resultado. Nosso corpo se acostuma ao estímulo e, mesmo se aumentarmos a carga, a resposta não é satisfatória, pois ele já está muito adaptado. O jeito é variar mesmo. Converse com o seu instrutor. O ideal é que as alterações aconteçam a cada quinzena ou dentro de um mês, no máximo.

13. Respirar de forma incorreta

Quem nunca sentiu aquela dorzinha aguda, na lateral do abdome, enquanto corria na esteira ou realizava uma série de exercícios mais pesada? A causa do incômodo, acredite, é a respiração incorreta. Acontece que, quando respiramos de forma curta e acelerada, o músculo do diafragma é obrigado a se contrair e relaxar em intervalos muito pequenos, gerando espasmos e, assim, a dor. Por isso, fique atenta: se ao respirar o seu peito infla antes do que o seu abdome é porque algo está errado. Ao inspirar, sinta sua barriga se encher de ar. Depois, expire e vá liberando-o bem lentamente. Quando você começa a prestar atenção nesse processo, ele se torna automático, refletindo positivamente no seu desempenho. Pode apostar!

14. Forçar o pescoço durante os abdominais

Nas primeiras repetições, os abdominais fluem que é uma beleza. Dá até gosto de ver. Mas, algum tempo depois, a força vai dando lugar ao cansaço e aí a gente tenta dar aquela ajudinha com a mão de apoio para empurrar o corpo para a frente. O abdome, então, deixa de ser trabalhado e começamos a machucar a região do pescoço, que fica sobre forte tensão. Um bom jei­to de evitar isso é manter a mesma distância entre o queixo e o peito durante todo o movimento. Mas, se mesmo assim sentir dificuldade, experimente apoiar levemente as mãos na altura da orelha ou mantê-las cruzadas sobre o peito.

15. Realizar os exercícios em jejum

Na ânsia de perder peso, muitas mulheres preferem praticar suas atividades em jejum, acreditando que isso auxilia no combate aos pneuzinhos. No entanto, o feitiço cai contra a feiticeira. A energia que é gasta durante os exercícios vem dos nutrientes ingeridos. Se a pessoa não se alimenta adequadamente, pode sentir fraqueza ou fadiga precoce, o que atrapalhará seu rendimento e, consequentemente, diminuirá o gasto calórico. E não para por aí: a falta de nutrientes aumenta a produção do hormônio cortisol, relacionado ao estresse e à queda da imunidade. O organismo também se adapta à falta de alimentação, desacelerando o metabolismo, mesmo em estado de repouso. E assim, minha cara, fica muito mais difícil queimar as gordurinhas. Então, trate de abrir a boca. Sem exageros, é claro. Na dúvida, consulte um nutricionista.


Fonte: Corpo a Corpo


sábado, 17 de agosto de 2013

Padrão ideal de corrida existe, gera menor sobrecarga e previne lesões

Existe uma maneira ideal de correr? Mesmo considerando que cada pessoa tem seu modo particular de se mover, a resposta para essa pergunta é ‘sim’! O padrão ideal de corrida gera menor sobrecarga sobre os músculos e articulações, previne lesões e melhora a performance. Ele tem alguns pontos importantes que, se presentes dentro das suas características particulares de movimento, vão gerar uma corrida eficiente e saudável:

- Aterrissagem próxima ao centro de gravidade: o pé, quando vai tocar o chão, deve estar perto do tronco e não muito afastado para frente. Quando o pé aterrissa próximo ao nosso centro de gravidade - um ponto na região lombar, aproximadamente -, o braço de alavanca da força gravitacional sobre as articulações é menor. Traduzindo: os músculos precisam fazer menos força para manter o corpo em pé, e a sobrecarga - compressão, desgaste - sobre as articulações é menor;

- Aterrissagem com o médio pé: aterrissar tocando primeiramente o calcanhar no chão gera um pico de impacto brusco sobre o corpo. Quando se aterrissa batendo primeiro o meio do pé no chão, e não o calcanhar, esse pico de impacto é atenuado, o que diminui os riscos de lesão - como, por exemplo, as fraturas por stress. Isto acontece porque os próprios músculos do corpo agem mais para absorver o impacto, poupando as articulações e ossos. Este padrão de pisada, associado à aterrissagem do pé próxima ao tronco, proporciona uma corrida com menores forças que freiam o corpo, e os músculos trabalham de uma maneira mais eficiente;

- Poucos movimentos de rotação e lateralização: pegando o joelho como exemplo, seu principal movimento durante a corrida é o de flexão e extensão. Se nele ocorrer uma rotação exagerada, ou uma grande inclinação para o lado - “cair” para dentro é o mais comum -, as chances de lesão aumentam. Esta importância do alinhamento pode ser extrapolada para todas as articulações.


- Economia de energia: todos os pontos citados acima já proporcionam economia de energia para o corpo, o que pode ser convertido em melhor desempenho. Além disso, é importante manter uma postura alta e não “pular” durante a corrida. A postura alta facilitará a execução dos movimentos adequadamente, e deslocamentos verticais exagerados só geram desperdício de energia e aumentam o impacto do corpo com o solo.


Este é o padrão de corrida observado nos melhores atletas profissionais, mas é acessível a todos com um bom treinamento. Ele é a chave para potencializar seus
treinos, prevenir e tratar lesões.

Por Raquel Castanharo, Fisioterapeuta - Jundiaí, SP
Fonte: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Fique jovem com óleo de cártamo

O remédio da hora é óleo de cártamo (Carthamus Tinctorius), umas das plantas mais encontradas no hemisfério norte. Com uma grande riqueza na sua composição de ômegas 6 e 9 os quais previnem a diabetes mellitus tipo 2 causando uma diminuição de glicose no sangue, doenças cardiovasculares pela capacidade do óleo de cártamo entrar na composição do colesterol bom, o HDL, passando a diminuir o LDL.

A vitamina E também encontra-se presente, previne os radicais livres, os quais são responsáveis pelo aparecimento de cânceres,  envelhecimento de células  e da aterosclerose.
Além desses benefícios o óleo de cártamo inibe as enzimas lipogênicas LPL as quais são responsáveis por estocar a gordura estimulando a ação das enzimas lipolíticas que queima as gorduras encontradas no corpo, e obtendo a definição de músculos através de atividades físicas e o aumento da massa muscular, isso leva a consequência do emagrecimento e a redução do apetite.

As pétalas de cártamo também são utilizadas na culinária como temperos. Nas indústrias de cosméticos são indicadas como hidratante, aprovada e comprovada que trás uma aparência de uma pele mais macia, cheirosa, prevenindo retardando e o envelhecimento da pele. 

Para que seus benefícios sejam todos visualizados basta administrar 2 cápsulas do óleo de cártamo  por dia, os resultados serão excelente e comprovados.




Produto sugerido:


fonte: oleodecartamo.br


domingo, 11 de agosto de 2013

Chia




Pelo excelente conteúdo nutricional, a chia ganhou a atenção de pesquisadores do mundo inteiro. Assim que chegou ao Brasil, entrou na dieta das pessoas que se preocupam com a boa forma física e a perda de peso. Outras propriedades do grão, porém, merecem ser destacadas. Conheça alguns dos seus benefícios:

1 – Tem ação anti-inflamatória, porque  o  grão fornece o ômega 3 (ácido linolênico), que tem a propriedade de combater a inflamação do organismo. Um estudo realizado por AYERZA, R e COATES W, publicado na revista Annals of Nutrition and Metabolism em 2007 , mostrou que a dieta contendo chia, tanto na forma de grão como na forma de óleo, foi capaz de aumentar os níveis plasmáticos de ácidos graxos ômega 3.

2 – Tem compostos bioativos com forte ação antioxidante, combatendo a ação dos radicais livres que levam ao envelhecimento precoce e também resultam no desenvolvimento de algumas doenças.

3 – Contribui com o controle do diabetes, graças ao alto teor de fibras, o que ajuda a melhorar a sensibilidade ao hormônio insulina, melhorando a glicemia pós prandial (pós refeição). As fibras tornam mais lenta a absorção dos açúcares pelo intestino, o que ajuda e muito a manter a glicemia (açúcar no sangue) controlada. CHICCO,A. e colaboradores, em 2009, publicaram na revista British Journal of Nutrition um estudo que concluiu que uma dieta incluindo o grão de chia influencia positivamente na melhora da resistência à insulina, o que é fundamental para o bom controle do diabetes.

4 – É grande aliada nas dietas de emagrecimento ou na manutenção do peso ideal, por ser fonte de fibras solúveis que formam um composto gelatinoso  no estômago, tornando a digestão mais lenta e  resultando num aumento de saciedade. Isso favorece uma melhor seleção dos alimentos nas refeições seguintes, bem como redução nas quantidades, uma vez que reduz apetite.

5 – Pode ser um alimento coadjuvante na redução do risco de doenças  cardiovasculares, diabetes, dislipidemia em indivíduos que apresentam sobrepeso, isso também por melhorar a resistência à insulina e perfil lipídico. Os indivíduos obesos ou que apresentam sobrepeso já tem fator de risco para o desenvolvimento de diabetes e doenças cardiovasculares. Em março de 2011, na revista Journal of Nutritional Biochemistry, pesquisadores concluíram que o grão de chia introduzido na alimentação dos animais analisados melhorou a sensibilidade à insulina, reduziu a gordura visceral, o que já é fator de proteção para doenças cardiovasculares.

6 – Combate a constipação, ajudando com a boa saúde intestinal, isso também pela quantidade de fibras que fornece.

7 – O consumo do grão favorece também o controle da pressão arterial, porque o ômega 3  presente tem efeito anti-hipertensivo.

8 – A presença do ômega 3 também faz com que a chia seja um bom alimento para a saúde cerebral, já que esses ácidos graxos poli-insaturados são componentes da estrutura das células nervosas, podendo também melhorar a memória, reduzir a ansiedade e depressão.

9 – Ajuda a melhorar a resistência e rendimento de atletas, além da recuperação muscular no pós treino, isso por causa da presença de proteínas vegetais, ômega 3 e também a presença de minerais que são perdidos pelo suor.


10 – É um poderoso alimento para incluir nas dietas de vegetarianos, por ser  fonte de proteínas vegetais. A qualidade da proteína é excelente, contendo muitos aminoácidos essenciais.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Receita: Almôndegas Vegetarianas de Chia




Ingredientes
3/4 xícara (chá) de Sementes de Chia Naturalis* batidas no liquidificador (para virar farinha)
3/4 xícara (chá) de leite de soja
1 cebola pequena
1/2 colher (café) de sal
1/2 xícara (chá) de pão ralado
3 colheres (sopa) de amido de milho
Salsinha à gosto

Modo de preparo:
Misture a cebola picada, o pão ralado e a Farinha de Chia. Junte o leite de soja, o sal e o amido de milho. Misture muito bem e junte a salsa picada. Se a mistura estiver muito líquida, acrescente mais pão ralado. Forme almôndegas e leve-as para assar no forno. Sirva com o molho da sua preferência.

Rendimento: 3 porções (223 kcal por porção)

*Semente de Chia Naturalis: Shopping Vida Forma

domingo, 4 de agosto de 2013

Emagreça com saúde


Uma boa alimentação deve começar com um cardápio diversificado. Mas é obvio que montar um banquete digno de exageros pode ser prejudicial. É importante que as refeições sejam variadas, no entanto o interessante é abusar das cores de frutas, verduras e legumes. Quanto aos outros componentes combine uma fonte de carboidrato (como o arroz), com uma proteína, caso das carnes e nutrientes específicos de acordo com as necessidades.

Aproveite o momento da refeição para saboreá-la, dê tempo para que o corpo entenda o que está acontecendo. Os pensamentos ao redor do alimento e o tempo que passamos em frente a ele também fazem parte do conjunto. Por isso, curta cada minuto na mesa e nada de pular refeições ou comer com pressa. Isso só atrapalha o dia e culmina em peso extra.

Outra dica superinteressante é padronizar o tamanho das porções. Infelizmente não dá para sair por aí carregando uma bandeja embaixo do braço para pesar tudo o que decidimos comer, portanto faça o seguinte: pense na sua refeição como um todo. O prato deve conter fontes de proteínas, carboidratos, fibras e gorduras. Sirva-se primeiro dos alimentos menos calóricos (as verduras) que ocuparão um espaço maior no prato, seguindo do carboidrato e das proteínas, estas representadas pelas carnes. Escolhas as carnes brancas e magras. As fibras estarão presentes em alimentos integrais e nas próprias verduras.

Pronto! Uma alimentação super saudável. E ainda se optar por sobremesa, prefira a salada de frutas.



sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Falando de Magnésio


Os benefícios que o magnésio garante ao nosso organismo são inúmeros. Ele é ótimo para pessoas com resistência a insulina, pois atua na redução dos níveis triglicérides. 

Ele também pode ser coadjuvante no tratamento de enxaqueca e TPM, além de ajudar na formação da serotonina, um neurotransmissor ligado ao bem-estar e à auto-confiança. Isso explica porque pessoas com falta de magnésio tendem a sofrer de irritabilidade ou ansiedade, nervosismo e até insônia.

O déficit do mineral também contribui para doenças do coração, dos rins, falta de potássio e diminuição do crescimento ósseo. A lista de problemas não para por aí: pouco magnésio aumenta as chances de diabetes e hipertensão. Do contrário, o excesso também dificulta a calcificação dos ossos e pode deprimir o sistema nervoso central.

Portanto, antes de sair comendo tudo o que é rico em magnésio lembre-se que tudo que é demais, também é prejudicial à saúde. A suplementação pode eventualmente ser muito benéfica, mas não deve ser feita sem orientação de um medicou ou nutricionista.

Acesse a Loja Virtual Vida Forma