quinta-feira, 28 de abril de 2011




Os resultados mais comumente relatados de usar 5 gramas (20 comprimidos) de Chlorella Green Gem® diariamente são: energia aumentada, sono mais repousante, alívio de depressão e ansiedade; melhora na capacidade de concentração, hálito melhor, alívio de constipação e melhora nas condições da pele; possui efeito desintoxicante.

Protege as células, pois é um alimento rico em ácidos nucléicos, DNA e RNA.



Estimula e aumenta a resistência, imunidade, do organismo.

Reduz odores, como a halitose e odores do corpo.



Aumenta a vitalidade, energia do organismo, ideal para idosos.

Ideal para os praticantes de esportes, a Chlorella Green Gem® fornece energia e é a melhor e mais rica fonte de proteínas, contém 60% de proteínas.



Não envelheça precocemente, tome Chlorella Green Gem® diariamente.

Invista em você, cuide-se, ninguém fará nada por você, a não ser você mesmo.

Exija o melhor, é um direito seu, adquira Chlorella Green Gem® a melhor, a ¨Rainha das Chlorella.



A CHLORELLA GREEN GEM® DEVE SER INGERIDA COM ÁGUA.





Proteínas 60 - 65%

Carboidratos 12 - 20%

Gordura 10 - 15%

Fibras 7,5%

Cinzas 7,2%

Calorias 360Kcal (1512Kj)

C.G.F 15%



Vitaminas e Minerais (por 100g)

Caroteno 106mg Niacina 29,2mg

B caroteno 95,9mg Clorofila 2890mg

Vitamina B1 1,8mg Luteína 263mg

Vitamina B2 5,0mg Cálcio 315mg

Vitamina B5 4,6mg Ferro 153mg

Vitamina B6 2,0mg Cobre 3,1mg

Vitamina B12 830/µg Fósforo 1,63mg

Vitamina C 59,5mg Potássio 900mg

Vitamina E 6,7mg Magnésio 348mg

Biotina 264µg Zinco 7,6mg

Ácido Fólico 1,3mg Selênio 8µg

Inositol 133mg

Aminoácidos:

Essenciais Não Essenciais

Arginina 3,55% Alanina 4,80%

Fenilalanina 2,90% Ácido Aspártico 5,35%

Histidina 1,25% Cistina 0,75%

Isoleucina 2,38% Ácido Glutâmico 6,71%

Leucina 5,05% Glicina 3,58%

Lisina 3,46% Prolina 2,87%

Melionina 1,49% Serina 2,42%

Treonina 2,90% Tirosina 2,16%

Triptofan 1,18% Valina 3,60%



Não Contém Glúten

(conforme certificado pelos Laboratórios de pesquisas Alimentares Japoneses)



Proteínas Comparadas

Alimento Proteína/mg em 100g

Leite de Vaca 3,1mg

Ovo 12,9mg

Carne de Peixe 21,1mg

Carne de Boi 21,5mg

Carne de Frango 22,0mg

Girassol 25,4mg

Amendoin sem Película 26,0mg

Germe de Trigo 26,5mg

Castanha de Caju Torrada 27,5mg

Castanha do Pará 30,2mg

Semente de Abóbora 30,3mg

Soja 35,1mg

Chlorella Green Gem 60,0mg



Fonte: Gráfico de comparação de valores nutritivos

INAM - Ministério da Saúde

A 2ª edição do Glúten Free São Paulo, prossegue com a missão de discutir sobre a excessiva ingestão de glúten na alimentação ocidental, as doenças relacionadas os alimentos e principalmente  como lidar com essa proteína tão presente em nosso dia a dia.
Gluten Free São Paulo
Público: Aberto ao público
Palestrantes: Dra. Andréia Naves, Dra. Gisela Savioli, Dra. Lucelia Costa, Chef Renato Caleffi e Dra. Cristiane Lorenzano
Data: 14/05
Horário: 08hs às 18hs
Local: Hotel Royal Jardins
End: Al. Jaú, 729 - Jardim Paulista - SP
Valores: Até o dia 30/04: R$98
A partir do dia 01/05: R$125
Estudantes: R$65

Uma verdadeira maratona de conhecimento nutricional acontecerá no dia 14/05, na 2ª etapa e edição do evento Gluten Free SP. O evento que será aberto ao público, contará com palestrantes consagrados da nutrição nacional e um dia inteiro de alimentação zero glúten.

Os interessados poderão se inscrever através do site oficial do evento (
http://www.glutenfreebrasil.com/) ou nas lojas Mundo Verde credenciadas.

A Vitafor esta patrocinando esse evento.
Visite o stand  da Vitafor e retirem o seu brinde!

VLabor


Qualidade, eficácia e transparência. Foi com este objetivo que implantamos nosso moderno laboratório de controle de qualidade e desenvolvimento de novos produtos, o Vlabor. Contando com todos os equipamentos necessários para a realização dos testes exigidos pelos mais rigorosos controles de qualidade mundiais, temos também a capacidade técnica e material de desenvolver novos produtos baseados nos conhecimentos médicos, fisiológicos, nutricionais e acadêmicos mais recentes.

Análise de produtos
Todos os novos lotes de matéria-prima recebidos pela Vitafor são retestados individualmente para avaliação da qualidade pós transporte. Desta forma garantimos que o produto recebido chegou com a mesma qualidade indicada pelo laudo de análise do produtor. Após o término da composição final do produto, outro teste é realizado, mas agora do composto final, ou seja, após todas as matérias-primas primas terem sido misturadas constituindo o produto final, realizamos um novo teste, o do lote.
Além da realização de testes em todos os produtos e ingredientes, é feito também em recipientes, sachês e cápsulas. Assim garantimos que o cliente receberá um produto íntegro, seguro e re-testado exaustivamente.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Simfort

1.   Conceito

Atualmente além dos efeitos nutricionais a população busca alimentos com efeitos benéficos a sua saúde. O consumo de alimentos probióticos por crianças e adultos tem como função o estabelecimento de uma microbiota que contribui para a atividade saudável do intestino.
A palavra Probiótico, que significa “para a vida”, é um termo derivado da língua grega (NEVES, 2005). A terminologia conceitual foi inicialmente proposta por Fuller, após os primeiros ensaios clínicos. Probióticos podem ser definidos como suplementos alimentares que contêm microrganismos vivos, ou componentes microbianos que, quando ingeridos em determinado número, apresentam efeito benéfico sobre a saúde e bem-estar do hospedeiro. São capazes de melhorar o equilíbrio microbiano intestinal produzindo efeitos positivos à saúde do indivíduo (SALMINEN et al., 1999; REID et al., 2001; BRASIL, 2002).
Manter um equilíbrio apropriado da microbiota pode ser assegurado por uma suplementação sistemática da dieta com probióticos, prebióticos e simbióticos (Bielecka, Biedrzycka, Majkowska, 2002). Em virtude desse fato, nos últimos anos, o conceito de alimentos funcionais passou a concentrar-se de maneira intensiva nos aditivos alimentares que podem exercer efeito benéfico sobre a composição da microbiota intestinal (Ziemer, Gibson, 1998).
São considerados alimentos funcionais aqueles que, além de fornecerem a nutrição básica, promovem a saúde. Esses alimentos possuem potencial para promover a saúde através de mecanismos não previstos através da nutrição convencional, devendo ser salientado que esse efeito restringe-se à promoção da saúde e não à cura de doenças (Sanders, 1998).
Um produto referido como simbiótico é aquele no qual um probiótico e um prebiótico estão combinados. A interação entre o probiótico e o prebiótico in vivo pode ser favorecida por uma adaptação do probiótico ao substrato prebiótico anterior ao consumo. Isto pode, em alguns casos, resultar em uma vantagem competitiva para o probiótico, se ele for consumido juntamente com o prebiótico. Alternativamente, esse efeito simbiótico pode ser direcionado às diferentes regiões "alvo" do trato gastrintestinal, os intestinos delgado e grosso. O consumo de probióticos e de prebióticos selecionados apropriadamente pode aumentar os efeitos benéficos de cada um deles, uma vez que o estímulo de cepas probióticas conhecidas leva à escolha dos pares simbióticos substrato-microrganismo ideais (Holzapfel, Schillinger, 2002).

2.1       Aplicação dos probióticos

Os probióticos são usados em medicina humana na prevenção e tratamento de doenças, na regulação da microbiota intestinal, em distúrbios do metabolismo gastrintestinal, como imunomoduladores, e na inibição da carcinogênese.
Os benefícios à saúde do hospedeiro atribuídos à ingestão de culturas probióticas que mais se destacam são: controle da microbiota intestinal; estabilização da microbiota intestinal após o uso de antibióticos; promoção da resistência gastrintestinal à colonização por patógenos; diminuição da população de patógenos através da produção de ácidos acético e lático, de bacteriocinas e de outros compostos antimicrobianos; promoção da digestão da lactose em indivíduos intolerantes à lactose; estimulação do sistema imune; alívio da constipação; aumento da absorção de minerais e produção de vitaminas. Embora ainda não comprovados, outros efeitos atribuídos a essas culturas são a diminuição do risco de câncer de cólon e de doença cardiovascular. São sugeridos, também, a diminuição das concentrações plasmáticas de colesterol, efeitos anti-hipertensivos, redução da atividade ulcerativa de Helicobacter pylori, controle da colite induzida por rotavirus e por Clostridium difficile, prevenção de infecções urogenitais, além de efeitos inibitórios sobre a mutagenicidade (Tuohy et al., 2003).
Inibição de infecções intestinais, um dos valores terapêuticos atribuídos às bactérias
probióticas, está alicerçado em mecanismos de ação bem estabelecidos e reconhecidos pela comunidade científica. O epitélio intestinal desempenha um papel de barreira imunológica, estabelecendo a interface entre o conteúdo luminal e as células imunológicas subepiteliais. Qualquer perturbação a esta barreira, desencadeada por antígenos dietéticos, microrganismos patogênicos, agentes químicos ou radiações, conduz a um aumento da permeabilidade  intestinal e a alterações estruturais no epitélio, as quais podem ocasionar aumento do fluxo de antígenos e provocar diversos tipos de inflamação (GOMES e MALCATA, 2002).
Existem comprovações de que a administração conjunta de glutamina e probióticos na
alimentação enteral de pacientes vítimas de traumatismo crânio-encefálico reduz significativamente a ocorrência de infecção (LOPES et al., 2007).
Alguns efeitos atribuídos aos prebióticos são a modulação de funções fisiológicas chaves, como a absorção de cálcio e, possivelmente, o metabolismo lipídico, a modulação da composição da microbiota intestinal, a qual exerce um papel primordial na fisiologia gastrintestinal, e a redução do risco de câncer de cólon (Roberfroid, 2002). Diversos estudos experimentais mostraram a aplicação da inulina e da oligofrutose como fatores bifidogênicos, ou seja, que estimulam a predominância de bifidobactérias no cólon. Conseqüentemente, há um estímulo do sistema imunológico do hospedeiro, uma redução nos níveis de bactérias patogênicas no intestino, um alívio da constipação, uma diminuição do risco de osteoporose resultante da absorção diminuída de minerais, particularmente o cálcio. Adicionalmente, haveria uma redução do risco de arteriosclerose, através da diminuição na síntese de triglicérides e ácidos graxos no fígado e diminuição do nível desses compostos no sangue (Kaur, Gupta, 2002).

2.2       Principais aplicações de probióticos na industria de alimentos
Inúmeros lacticínios probióticos são disponíveis comercialmente e a variedade desses produtos continua em expansão (Stanton et al., 2003). Muita pesquisa em termos de probióticos encontra-se voltada para produtos como leites fermentados e iogurtes, sendo estes os principais produtos comercializados no mundo, contendo culturas probióticas. Outros produtos comerciais contendo essas culturas incluem sobremesas à base de leite, leite em pó destinado a recém-nascidos, sorvetes, sorvetes de iogurte e diversos tipos de queijo, além de produtos na fórmula de cápsulas ou produtos em pó para serem dissolvidos em bebidas frias, alimentos de origem vegetal fermentados e maionese (Stanton et al., 1998; Gardiner et al., 1999).     Entretanto, é importante salientar que um produto probiótico deve conter uma ou mais cepas bem definidas, uma vez que os efeitos probióticos são específicos para determinadas cepas em especial. Assim sendo, a validação da função probiótica ou o monitoramento do impacto probiótico de uma preparação de microrganismos com uma composição desconhecida é cientificamente inaceitável (Sanders, 2003).

3. Conclusão
Uma microbiota intestinal saudável e microecologicamente equilibrada resulta em um desempenho normal das funções fisiológicas do hospedeiro, o que irá assegurar melhoria na qualidade de vida do indivíduo. Este resultado é de suma importância, particularmente nos dias de hoje, em que a expectativa de vida aumenta exponencialmente. O papel direto dos microrganismos probióticos e indireto dos ingredientes prebióticos, no sentido de propiciar, no campo da nutrição preventiva, essa microbiota intestinal saudável e equilibrada ao hospedeiro, já está bem estabelecido. O efeito dos microrganismos probióticos e dos ingredientes prebióticos pode ser potencializado, através de sua associação, dando origem aos alimentos funcionais simbióticos. Apenas uma pequena fração dos mecanismos para a ocorrência dos efeitos probióticos e prebióticos foi elucidada. Entretanto, estudos nesse sentido são cada vez mais intensos. Melhor compreensão sobre a interação entre os compostos vegetais não-digeríveis, seus metabólitos intestinais, a microbiota intestinal e o hospedeiro abrirá novas possibilidades de produzir novos ingredientes para produtos alimentícios nutricionalmente otimizados que promovem a saúde do hospedeiro, através de reações microbianas no intestino.


4. Referencias
BIELECKA, M.; BIEDRZYCKA, E.; MAJKOWSKA, A. Selection of probiotics and prebiotics for synbiotics and confirmation of their in vivo effectiveness. Food Res. Int., Amsterdam, v.35, n.2/3, p.125-131, 2002.   
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) n. 02, de 07 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico de Substâncias Bioativas e Probióticos Isolados com Alegação de Propriedades Funcionas e ou de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 jan. 2002. Disponível em: <http://e- legis.bvs.br/leisref/piblic/showAct.php?id=9059 &Word=>. Aceso em: 10.agosto.2010.
GARDINER, G.E.; ROSS, R.P.; WALLACE, J.M.; SCANLAN, F.P.; JAGERS, P.P.; FITZGERALD, G.F.; COLLINS, J.K.; STANTON, C. Influence of a probiotic adjunct culture of Enterococcus faecium on the quality of cheddar cheese. J. Agric. Food. Chem., Washington, v.47, n.12, p.4907-4916, 1999
GOMES, A. M. P.; MALCATA, F. X. Agentes probióticos em alimentos: aspectos fisiológicos e terapêuticos, e aplicações tenológicas. Biotecnologia Alimentar: Boletim de Tecnologia, v. 101, p. 12–22. 2002.
HOLZAPFEL, W.H.; SCHILLINGER, U. Introduction to pre- and probiotics. Food Res. Int., Amsterdam, v.35, n.2/3, p.109-116, 2002.
KAUR, I.P.; CHOPRA, K.; SAINI, A. Probiotics: potential pharmaceutical applications. Eur. J. Pharm. Sci., Amsterdam, v.15, p.1-9, 2002.
LOPES, W. M. C.; NASCIMENTO, J. E. A; NASCIMENTO, D. D.; SILVA, M. H. G. G.; SILVA, V. A. T. Associação de glutamina e probióticos no trofismo mucoso do cólon na peritonite experimental. Rev. Col. Bras. Cir., v. 34, n. 1, 2007.
REID, G.; HAMMOND, J. A. Probiotics Some evidence of their effectiveness. Canadian Family Physician, v. 51, p. 1487-1493, 2005.

ROBERFROID, M.B. Functional food concept and its application to prebiotics. Dig. Liver Dis., Rome, v.34, suppl.2, p.S105-S110, 2002
SANDERS, M.E. Overview of functional foods: emphasis on probiotic bacteria. Int. Dairy J., Amsterdam, v.8, p.341-347, 1998.
TUOHY, K. M.; PROBERT, H. M.; SMEJKAL, C. W.; GIBSON, G. R. Using probiotics and prebiotics to improve gut health. Drug Discovery Today, v. 8, n. 15, p. 692-700, 2003.