Fontes de ácido gama linolênico, presente no óleo de
prímula, têm sido avaliados em pesquisas de suplementação em pacientes com
dermatite atópica (processo inflamatório crônico da pele caracterizado por
lesões avermelhadas) desde a década de 1980, variando em qualidade e
resultados, portanto, pesquisas atuais mostrou a participação do ácido gama
linolênico na produção de ceramidas e sua participação com papel na redução da
perda de água epidérmica o que melhora na hidratação da pele em indivíduos
atópicos e em idosos.
Os efeitos benéficos para a pele atribui-se ao ácido gama
linolênico, presente no óleo de prímula. Os trabalhos científicos sugerem que a
pele tem uma necessidade de ácido gama linolênico e que este seria de suma
importância para algumas de suas funções.
Um estudo controlado avaliou o uso de óleo de prímula na
hidratação da pele, perda de água transepidérmica, firmeza, vermelhidão,
elasticidade e na resistência a fadiga. O óleo foi administrado como cápsulas
gelatinosas por 12 semanas.
O trabalho apontou que o óleo de prímula quando administrado
por via oral, melhorou a firmeza, na elasticidade, vermelhidão, perda de água
transpidérmica, hidratação e na resistência à fadiga nos pacientes após
tratamento de 12 semanas.
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